terça-feira, 15 de novembro de 2011

POEMA PROIBIDO

Eu posso sim
beber-te fascinada,
Tua saliva à me escorrer
na pele...
A tua  língua em sobe e desce
 desvairada...
Na minha flor
 tão úmida de amor...
Te molho em beijos
Mordendo a tua boca,
Louca de pedra
eu busco o teu olhar...
Que lambe e come
esses meus desejos...
Perdidos dias, meses
e anos,
Que vivi sem ti!...

Dorothy de Castro      Orgasmo Poético

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